quinta-feira, 14 de junho de 2012

Justiça suspende lei que proíbe
saco

A Justiça de São Paulo suspendeu, por tempo indeterminado, a determinação que proíbe o uso de sacolas plásticas no comércio da capital paulista. A lei foi suspensa a pedido do sindicato de materiais plásticos. Segundo os comerciantes, 77% da categoria é contra a proibição das sacolas.
A Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou o projeto de lei no dia 17 de maio. A regra passaria a valer a partir de 1º de janeiro de 2012. A multa para quem descumprir a lei vai de R$ 50 a R$ 50 milhões. A proposta, que é um texto substitutivo do projeto de lei 496 de 2007, foi aprovada com 31 votos a favor, cinco contra e 12 abstenções.

O objetivo é incentivar o uso de sacolas retornáveis ou de material resistente. A Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente seria a responsável por fiscalizar o cumprimento da norma. A lei não se aplicaria a produtos alimentícios vendidos a granel e às embalagens de produtos alimentícios que podem verter água.

        Placa
                                                Outra regra da lei diz que todos os estabelecimentos comerciais deverão ter placas de 40 cm x 40 cm nos locais de embalagem de produtos e caixas registradoras com o texto "POUPE RECURSOS NATURAIS! USE SACOLAS REUTILIZÁVEIS                                           nome=eric n°=8 grupo=14,18,13,46e44     serie=1f

Sobre a Rio+20,

Baía de GuanabaraA Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.

O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.
A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16  e 19 de junho, serão programados os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.

Os preparativos para a Conferência

A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões do Comitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê vem realizando sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações.

nome=eric abner t.da rocha   n°=8   grupo=14,18,13,46e44

terça-feira, 12 de junho de 2012

reciclagem de vidro


Reciclagem do vidro

O vidro é um dos produtos mais utilizados nas tarefas do dia-a-dia. Ao ser descartado por pessoas e empresas, pode passar por um processo de reciclagem que garante seu reaproveitamento na produção do vidro reciclado. O vidro reciclado tem praticamente todas as características do vidro comum. Ele pode ser reciclado muitas vezes sem perder sua características e qualidade.

Importância

A reciclagem do vidro é de extrema importância para o meio ambiente. Como sabemos, o vidro é produzido através da celulose de determinados tipos de árvores. Quando reciclamos o vidro ou compramos vidro reciclado estamos contribuindo com o meio ambiente, pois este material deixa de ir para os aterros sanitários ou para a natureza (rios, lagos, solo, matas). Não podemos esquecer também, que a reciclagem de vidro gera renda para milhares de pessoas no Brasil que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores de vidro e outros materiais reciclados.



                                 G5

energia solar no brasil

                                                                      energia solar no brasil


Os dados são resultado de simulações de cenários para um eventual Programa Solar Brasileiro. As simulações identificam, entre diversos itens, o custo total do programa, o impacto tarifário que terá através da diluição dos custos aos consumidores finais e o momento em que o preço da energia fotovoltaica e da energia convencional será o mesmo para o usuário final.
De acordo com o coordenador dos trabalhos, o professor Ricardo Rüther, foram realizadas simulações para diferentes portes de programa, taxas internas de retorno ao investidor, duração e período de pagamento da tarifa-prêmio. As simulações visam atingir um modelo que seja interessante o suficiente para atrair investidores e que ao mesmo tempo não tenha um impacto tarifário de grande magnitude para o usuário final.
A proposta é inspirada na experiência da Alemanha, país com o mais bem-sucedido mecanismo de incentivo às fontes renováveis de energia. Ela segue os pontos positivos do Renewable Energy Sources Act e adapta os pontos que não estão de acordo com a realidade brasileira.

                                   G5

A proibição das sacolas plásticas

                                                                                A proibição das sacolas plásticas




No entanto, o que mais gera polêmica é o fato dos estabelecimentos
cortarem gastos com a retirada das sacolas plásticas e não repassarem
esse corte ao consumidor final. O mercado de sacolas plásticas é
enorme, quase 13 milhões de sacolas utilizados em 2011 e não pode ser
ignorado. A defesa do representante do setor é que o uso de sacolas
retornáveis e caixas de papelão pode trazer riscos à saúde do consumidor.
A tendência é que a lei municipal expanda-se gradativamente, tomando
proporções nacionais.É importante ressaltar que essa modalidade de lei
ambiental já faz parte do cotidiano de diversos países mais desenvolvidos.

Independente da opinião que se tem a respeito da nova lei, ela fará
parte do cotidiano dos paulistas, ajudando o meio ambiente
para alguns e atrapalhando o dia-a-dia de outros.

                   G5

RIO+20

                                                                                  objetivo do rio+20


  • Conscientizar os diversos atores da sociedade
  • Exaltar o real papel de cada um no processo de proteção e conservação sustentável no mundo
  • Incentivar os atores da sociedade a elevar a porcentagem “verde” do mundo e redução da pobreza
  • Promover ações de incentivo à preservação da vida no dia a dia
  • Consolidar uma maior mobilização do público nas atividades relacionadas ao desenvolvimento sustentável
  • Incentivar a contribuição voluntária de todos em prol de um bem maior e de seu próprio bem: um novo estilo de vida                                                                        
  •                                                                       G5           

segunda-feira, 11 de junho de 2012



        Como lidar com a proibição das sacolas plásticas


Um assunto polêmico nos últimos meses foi a proibição de sacolas plásticos nos supermercados. Sem entrar na discussão sobre a efetividade dessa campanha, precisamos pensar em soluções e maneiras de substituir a sacola de plástico em nossa vida. Veja algumas dicas para aproveitar melhor outros materiais, reutilizar embalagens e ajudar o meio-ambiente:
  • Tenha uma sacola menor, daquelas que ficam bem pequenas dobradas, para deixar na bolsa ou na mochila que você usa no dia-a-dia. Assim, você nunca terá esquecido quando precisar passar de última hora no mercado.
  • Da mesma forma, você pode deixar suas sacolas dentro do carro. O segredo para não esquecer é esvaziar e deixá-las na entrada de casa para já colocar no carro novamente no dia seguinte. Minha avó costuma deixar uma cesta grande de plástico no porta-malas tambem

thiago henrique menezes dos santos n°39
rafael carlos n°32

Sacolas Plasticas


As principais redes supermercadistas de São Paulo anunciam, por meio de cartazes e panfletos, que está chegando ao fim a entrega “gratuita” das sacolinhas plásticas em suas lojas.  A campanha denominada “Vamos Tirar o Planeta do Sufoco” lançada pela APAS, a Associação Paulista de Supermercados, estipula a data de 25/01 para, conforme divulgado, “as sacolas descartáveis deverão ser substituídas por uma opção mais sustentável”. A mudança vai atingir os estabelecimentos associados em 150 cidades onde residem 80% da população do estado de São Paulo.
A campanha da APAS informa que apenas na capital são consumidas, mensalmente, 2,5 bilhões de sacolinhas descartáveis. Ainda para justificar a ação, enfatiza: “vamos começar desde já a cuidar do planeta e do futuro das próximas gerações. É um problema de todos nós e somente juntos podemos conquistar grandes vitórias”.
A iniciativa da entidade dos supermercadistas de São Paulo acabou, em parte, por substituir a lei sancionada em maio do ano passado pelo prefeito da capital Gilberto Kassab. Segundo a lei as sacolinhas plásticas deveriam ser banidas dos supermercados da cidade a partir de 1º de janeiro de 2012. A medida foi barrada por uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo suspendendo a entrada em vigor da lei.  Até segunda ordem, a liminar mantêm as sacolas descartáveis livres da extinção.

GRUPO 4 Caio Pereira.Belizario

Rio+20


O que é a Rio+20 
Rio+20 é o nome da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012. Deverão participar líderes dos 193 países que fazem parte da ONU.

Objetivo
O principal objetivo da Rio+20 é renovar e reafirmar a participação dos líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta Terra. É portanto uma segunda etapa da Cúpula da Terra (ECO-92) que ocorreu há 20 anos na cidade do Rio de Janeiro.

Principais temas que serão debatidos:

- Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação ao meio ambiente;
- Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta;
- Maneiras de eliminar a pobreza;
- A governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável.

Caio Pereira Belizario de Oliveira n6 1°f  Grupo 4

O MAL DAS SACOLAS PLÁSTICAS

                                                

Pensar no futuro do planeta virou prioridade para muitos, e pequenos gestos ajudam a manter o meio ambiente em seu estado mais saudável. Faça a sua parte, evite sacolas plásticas.

São milhares de sacolinhas plásticas consumidas por dia no Brasil. E boa parte delas é descartada de forma errada e vão parar em bueiros, rios e mares. Para completar o tamanho do problema, o material de que elas são feitas pode demorar de 100 a 500 anos para se decompor na natureza.
sacola plástica e sacolas reutilizáveis
Baratas a princípio, as sacolas plásticas, quando mal utilizadas, representam um custo econômico muito maior em longo prazo. Quando entopem uma boca de lobo, por exemplo, contribuem para as enchentes, depois das chuvas. No mar, são confundidas com alimento e comidas por alguns animais, como as tartarugas que as confundem com águas vivas, e acabam morrendo ao ingeri-las. E como sobrevivem muito mais do que os homens, se tornam uma herança desagradável para futuras gerações.
Os saquinhos plásticos são compostos por um derivado do petróleo, a resina de polietileno de baixa densidade, isto é, demora séculos para se dissolver. No Brasil, quase 10% de todo o lixo é composto por sacos plásticos.
Diversos países estão incentivando o uso de outros meios para carregar os produtos. Alguns estabelecimentos internacionais cobram valores absurdos por cada sacola plástica que o cliente deseja utilizar, evitando assim o seu uso. Além disso, o mundo todo está em busca de materiais, para a produção de sacolas, que não prejudiquem o meio ambiente. Algumas sacolas já foram desenvolvidas com outros materiais, mas mesmo assim, demoram em média 10 anos para se dissolverem.
Comprar conscientemente, seja por uma questão ecológica ou econômica, é muito mais fácil do que se imagina.


Grupo 2 // vitor hugo // número 39

domingo, 10 de junho de 2012


Proibição Das Sacolas Plasticas


Muitos países já proibiram o uso dos sacos plásticos, e há lugares em que você pode ser multado ou até preso! Talvez proibir o uso seja a única maneira de acabar com este inimigo da natureza, já que poucas pessoas têm consciência dos problemas ambientais que estes sacos plásticos geram.Em primeiro lugar, vale ressaltar que esse é um debate, de fato, relevante. Em muitos países do mundo, essa proibição já existe há vários anos. A discussão parte de constatações relacionadas ao impacto ambiental da produção do plástico – o longo tempo para a sua degradação na natureza,o impacto que as sacolinhas causam em períodos de enchente etc.Outra questão que fica evidente é que ninguém sabe ao certo o tempo de decomposição de uma sacola plástica convencional de supermercado. Vemos na mídia números diversos, como 300, 400 ou 500 anos. Há muito mais dúvidas do que certezas quanto a esse material, e todos os outros utilizados como alternativa.


Grupo 3...Fabio,Higor,Daniel,Laercio,Emerson,Felipe,Jonatan.


              Proibição das sacolas plástica

Você é a favor ou contra a proibição das Sacolas Plásticas?

Muitos países já proibiram o uso dos sacos plásticos, e há lugares em que você pode ser multado ou até preso! Talvez proibir o uso seja a única maneira de acabar com este inimigo da natureza, já que poucas pessoas têm consciência dos problemas ambientais que estes sacos plásticos geram.

→ Sim, sou a favor das de pano                           
→ Sim, sou a favor das biodegradáveis
→ Não, cada um tem a liberdade de escolher
→ Não, os sacos plásticos são muito úteis.

Para quem é a favor da proibição, temos duas soluções: investir na produção de sacolas biodegradáveis ou incentivar os consumidores a levarem suas sacolas de pano de casa…

É claro, que se todo mundo saísse de casa com sua sacola de pano seria muito mais viável. O meio ambiente agradece! Mas vamos ser realistas… no mundo atual, onde poucas pessoas ligam pra isso, é preciso ter sacolas biodegradáveis pra atender a demanda, principalmente de supermercados.

E com o aumento da procura, as sacolas biodegradáveis tendem a baratear, e ter valores semelhantes às das sacolas plásticas comuns que usamos.

NOMES:ROSANA,AMANDA,ALINE,GUILHERME,THAINNÁ,JONATHAN  SERIE:1ºF GRUPO:G1

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Sacolas Plasticas


Problemas ambientais

Os sacos de plástico não são formas de transporte inócuas para o ambiente por dois motivos essenciais: o elevado número de sacos produzidos por ano (cerca de 150 por pessoa por ano) e a natureza não biodegradável do plástico com que são produzidos. Além disso, a manufactura do polietileno faz-se a partir de combustíveis fósseis e acarreta a emissão de gases poluentes.

 Calcula-se que cerca de 90% dos sacos de plástico acabam a sua vida em lixeiras, ou como resíduos ou como contentores de desperdícios. na verdade estes objectos ocupam apenas cerca de 0,3% do volume acumulado nas lixeiras. Mesmo assim, dada a sua extrema leveza, se não forem bem acondicionados os sacos de plástico têm a tendência de voar e espalhar-se pelo meio ambiente. Esta situação pode provocar outros tipos de poluição.

 Quase todos os sacos de plástico não acondicionados em lixeiras acabam, mais cedo ou mais tarde, por chegar aos rios e aos oceanos. Os ambientalistas chamam a atenção para este problema e citam o fato de milhares de baleias, golfinhos, tartarugas-marinhas e aves marinhas morrerem asfixiadas por sacos de plástico. O caso ocorreu em 2002, quando uma baleia anã deu à costa da Normandia com cerca de 800 kg de sacos de plástico encravados no estômago.


Joao victor Masalskas Grupo G2

terça-feira, 5 de junho de 2012

Rio+20

A Rio+20 é a Conferência da ONU para Desenvolvimento Sustentável e recebe este nome por ocorrer vinte anos depois da Rio 92 (também conhecida como Eco 92), considerada a maior conferência sobre meio ambiente já realizada, que popularizou o conceito de "desenvolvimento sustentável".


1°e  G3

segunda-feira, 4 de junho de 2012





                                  rio+20


A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente.
thiago henrique menezes 1°f nº39
rafael carlos 1°f nº32

RIO + 20 (ECO - 92 )

RIO + 20 ( ECO - 92 ) *



Duas décadas se passaram, desde a realização da Conferência das Nações Unidas sobre  Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida por Cúpula da Terra e ECO ou Rio 92  considerada a mais importante conferência ambiental mundial até hoje. Mesmo depois de tanto tempo, o que se constata é que há muito a fazer na agenda socioambiental mundial, proposta durante o encontro. Com o objetivo inicial de se fazer um balanço de realizações e desafios, neste período, o Brasil sediará novamente o encontro organizado pela ONU - Organização das Nações Unidas, marcado para 4 a 6 de junho de 2012 (a edição de 92 teve 15 dias). Será a Rio+20 - Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável.
Esperar grandes resoluções da conferência ainda é prematuro, segundo representantes da organização brasileira e especialistas ouvidos pela Planeta Sustentável. Por outro lado, não são descartados acordos políticos, que possam readequar os rumos das ações atreladas aos principais documentos originados à época, tais como:


- Declaração do Rio de Janeiro
- Agenda 21
- Declaração de Princípios sobre as Florestas
- Convenção sobre Mudança do Clima
- Convenção sobre a Diversidade Biológica 


No caso das convenções, as repercussões a serem analisadas se estendem aos processos das COPs – Conferências das Partes, sendo que as mais recentes foram respectivamente a COP10, de Nagoya, em 2010 (Diversidade Biológica) e CO16 , no México, sobre o Clima.
A Rio 92 foi um momento de conjunção política muito forte, com contexto que favoreceu os resultados alcançados. Embora haja dificuldade de se implementar as propostas, o evento é até hoje referência dos processos políticos e isso não está perdido. Os tratados e convenções são bons mas faltam ser cumpridos. A Rio+20 se propõe a fazer o balanço dessas lacunas”, destaca Fernando Lyrio, chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MMA.
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Ele diz que, por um lado, há um certo ceticismo em torno da eficiência do sistema multilateral da ONU, devido a poucos resultados eficientes ao longo dos anos. Mas qual seria a alternativa a isso? “Não fazer nada seria inviável”, avalia.
Lyrio explica que a proposta da Rio+20 foi brasileira, com o objetivo de incorporar novos temas, além de se fazer um diagnóstico do que já foi realizado. “Na linha histórica, é importante recordar que antes, a primeira grande conferência foi em Estocolmo, em 72, e depois da Rio 92, houve a Rio+10 , em Johannesburgo, na África do Sul”.

A conferência, em 2012, tratará do tema desenvolvimento sustentável e terá duas prioridades. “Uma é a economia verde no contexto da erradicação da pobreza. Ainda há uma discussão conceitual a respeito, por causa de diferenças de percepção entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Outro tema é o da governança internacional para o desenvolvimento sustentável”, ressalta.
Durante o encontro, governo e ONGS terão um espaço. “Devemos estabelecer em breve a comissão brasileira para Rio + 20, que terá a participação de ambos. Esse grupo que conduzirá os temas caros ao Brasil, com balanço e expectativas”.
Aron Belinky, do GAO – Grupo de Articulação das ONGs Brasileiras  e integrante do Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 , considera que a força do encontro dependerá do grau de apoio político. “Não terá caráter impositivo, de direcionamento, mas pode abrir processos importantes”. No Brasil, foi criado um espaço de interlocução, na internet, para discutir a pauta, coordenado pelo Instituto Vitae Civilis, com o apoio do PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. É o Diálogos Nacionais sobre Economia Verde, Green Economy .
Segundo Lyrio, no contexto mundial, hoje, se discute, no sistema ONU, se seria viável a criação de uma nova organização nas Nações Unidas ou um conselho de desenvolvimento sustentável para tratar da questão da sustentabilidade em um dos braços da instituição, como acontece com o PNUMA e com o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
BASTIDORES DA PREPARAÇÃO
A resolução para a realização da RIO+20 foi aprovada em dezembro de 2009. O processo de preparação dá conta de reuniões oficiais e paralelas ou extra-oficiais. A primeira reunião preparatória ocorreu no ano passado e tratou mais de questões burocráticas e logísticas, entre outras, além da designação do secretário da Conferência, que é Sha Zukang, diplomata chinês que ocupa o cargo de subsecretário-geral para Assuntos Sociais e Econômicos da ONU.
Nos próximos dias 7 e 8 de março, será realizada a segunda reunião. A data da terceira ainda está em aberto. “Em janeiro último, aconteceu o primeiro encontro chamado intersessional (entre os encontros preparatórios), que avançou sobre os dois temas principais da conferência – economia verde e governança para a sustentabilidade. Em 14 e 15 de novembro, ocorrerá outro e o terceiro será agendado”.
Em janeiro, cerca de 400 pessoas participaram do encontro, segundo informa Aron Belinky. “Na reunião, foi possível verificar que muitos países já estão discutindo e adotando instrumentos, como a economia verde. São ajustes na atual economia, que ajudam a encaminhar a discussão para o desenvolvimento sustentável. Entre eles, está a reforma na legislação fiscal, para auxiliar na compra de produtos sustentáveis. O Brasil pretende apresentar resultados mais concretos possíveis. Já países, como França e EUA, estão mais resistentes quanto a essa pauta”, diz.

O ambientalista cita que há exemplos mundiais de políticas oficiais, que estão dando certo. “Esse é o caso do estado da Califórnia, nos EUA, por exemplo, com relação à energia alternativa. Por outro lado, Índia e China não têm avançado em políticas de sustentabilidade. Argumentam que não querem que sejam usadas como mecanismos protecionistas e que firam o direito ao desenvolvimento”.
Para Belinky, na preparação da RIO+20, é possível observar que o entendimento sobre economia verde está mais avançado: “Incorpora o lado social, sem sacrificar empregos. Já a questão da governança sustentável é um tema que está bem mais cru. O processo está aquém do que deveria, mas isso não quer dizer que a conferência não terá um bom resultado”.
O REAL PODER DA CONFERÊNCIA
A data da realização da Rio+20, no ano que vem, pode sofrer mudanças, como destacou Fernando Lyrio, do MMA. “Há várias propostas nesse sentido. Cogita-se datas entre abril e junho de 2012, mas a data deve ser referendada pela assembléia Geral das Nações Unidas, no segundo semestre deste ano”. Outro ponto a definir é o formato do evento: se será cúpula, ou seja, reunirá chefes de Estado, ou somente conferência. “O Brasil trabalha para que prevaleça a cúpula, que pode resultar em fortalecimento político”. Mas do ponto de vista prático, o assessor internacional do MMA explica que, com ou sem os chefes de Estado, as aprovações partem da figura institucional dos ‘países’.
Seja como for, qualquer decisão tomada na Rio+20 deverá ser baseada em consenso. “Apesar de ser uma coisa difícil, às vezes, é necessário, que se trabalhe no nível de ambições domésticas. Quando tem pressão da sociedade e da mídia, os países se sentem mais desejosos de ter resultados mais fortes e efetivos”, avalia o assessor internacional do MMA.
Não estão previstas novas convenções para a Rio +20 (como a da Diversidade Biológica e do Clima). Caso haja uma grande cúpula, espera-se a criação de um documento politicamente vinculante, que pode ser uma declaração, uma carta ou uma resolução. “No caso da Rio+10, por exemplo, foi estabelecido um plano. Em qualquer uma das circunstâncias, não se tira o peso do valor desses documentos”, ressalta Lyrio.
Mas, na verdade, pouco se conseguiu objetivamente desde a Rio-92, no tocante a reduzir os riscos futuros representados pelo aquecimento global de origem antropogênica, como conta Carlos Nobre, climatologista, Nobel da Paz, pelo IPCC – Painel Intergovernamental pelas Mudanças Climáticas, e conselheiro do Planeta,  que assumiu, neste mês, o cargo de secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, do MCT – Ministério de Ciência e Tecnologia.
“As emissões globais de gases de efeito cresceram em mais de 40% em relação àquelas de 1992 e não há ponto de inflexão à vista. A Rio+20 pode ser uma nova oportunidade para conseguir um acordo multilateral, legalmente vinculante, para redução rápida das emissões globais, mas há ainda muitas pedras no caminho”, avalia.
Já na área da diversidade biológica, os especialistas destacam uma conquista importante da COP10, realizada em outubro de 2010, no Japão: a criação do Protocolo de Nagoya para a proteção da diversidade das espécies e dos recursos genéticos do planeta, ou seja, contra a biopirataria.

PONTO DE VISTA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Moema Viezzer, socióloga e educadora do Instituto de Educação Solidária e coordenadora da 2ª Jornada de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global , fala sobre a Rio+20 do ponto de vista da educação ambiental. Em evento paralelo à Rio 92 oficial, educadores e educadoras de vários países, participantes do Fórum Internacional de ONGs e Movimentos Sociais do Fórum Global Rio 92, criaram o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global..
“A educação ambiental geralmente foi mais trabalhada no âmbito escolar e conteudista, mas o Tratado trouxe algo inovador. Não teremos futuro sustentável, se não tivermos um presente responsável. A nossa formação acadêmica não tem nos levado a pensar de forma sustentável a relação humana com a natureza”.
A socióloga explica que o Tratado define que é preciso multiplicar novos mecanismos de educação formal, informal, não-formal, aos meios de comunicação, além de termos a consciência de que todos somos aprendizes diante da situação atual.
Segundo Moema, no Brasil, os gestores, comunicadores e legisladores precisam aprender a atuar com estes princípios. Ela considera que a vida no planeta exige essa nova forma de pensar. “Não chegamos à prática globalizada. A limitação é a força do poder econômico e a força de pensar a política. Não importa o tema (mudança climática, oceanos, biodiversidade, resíduos), todos perpassam a questão das mudanças climáticas. Tanta tecnologia já existe e já poderia, por exemplo, ser colocada em prática contra a desertificação. É preciso vontade política”.
AGENDA 21 NO BRASIL
Um dos documentos mais importantes da ECO 92, é a Agenda 21, constituída de 2,5 mil recomendações para a efetivação do desenvolvimento sustentável, e deverá ser destaque na Rio+20. De acordo com Geraldo Vitor de Abreu, diretor da área de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do MMA, no último Censo de Informações Municipais do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 1,6 mil municípios com população acima de 20 mil habitantes, declararam ter suas Agendas 21 locais. “A principal proposta do documento é que os municípios façam seu planejamento territorial com sustentabilidade e considerem o controle social”, diz.
A Agenda 21 brasileira foi concluída em 1999, a partir de consulta pública realizada no país presencialmente e por internet. “De 2003 a 2010, foram realizadas mais de 40 conferências setoriais de vários ministérios, que trataram dos temas como consumo sustentável, habitação, saneamento e cidades sustentáveis”.
De acordo com Abreu, três foram promovidas pelo MMA e envolveram 300 mil pessoas em todo Brasil, até 2008. “Durante os eventos, o Sisnama - Sistema Nacional de Meio Ambiente saiu fortalecido e a reunião de 2008 resultou na confecção da
Política Nacional sobre a Mudança do Clima”. Essas conferências trataram de políticas públicas referentes aos 21 temas da agenda brasileira.
Depois de 20 anos da instituição da Agenda 21 no mundo e 11 anos, da brasileira, Abreu destaca que é preciso ser feito o balanço das ações dos governos quanto às suas diretrizes. “A dinâmica da participação da sociedade ganhou outros contornos, sem perder a perspectiva. Acredito que devemos estudar um formato de acompanhamento dos planos desses fóruns locais. Talvez cheguemos à conclusão que há sobreposição de fóruns da sociedade civil. A democracia é relativamente nova e precisa de ajustes”.
Outros desafios, de acordo com o diretor, dizem respeito ao estabelecimento de diálogos das ações entre as políticas nacionais de Saneamento e de Habitação, de Resíduos Sólidos com o Estatuto da Cidade. “Temos comitês participativos, conselho municipal do meio ambiente e políticas urbanas, além de acompanhamento do Conselho de Desenvolvimento Sustentável, da ONU”.
Abreu considera que é preciso se encontrar uma forma de materializar a Agenda 21, para que não haja frustração dos integrantes ao verem que seus planos não puderam ser executados. “Às vezes, as ações já estão ocorrendo no âmbito das políticas públicas, mas precisam ser intensificadas, além de incorporar novos temas”.
Para o especialista em cidadania e responsabilidade social do MMA, a criação do Plano Nacional de Produção de Consumo Sustentável, no final de 2010, segundo ele, abriu agendas setoriais importantes para a Agenda 21. Na prática, isso significa que alguns setores da economia trazem impacto muito forte para o território, quanto a empregos e migração de pessoas em busca dessa oportunidade. “Por isso, é preciso se preparar para a demanda criada. Estamos trabalhando com experiências além do empreendimento, a fim de que nessas regiões não haja ocupações desordenadas, que acarretem problemas mais graves”.
Abreu alerta que ainda é necessário superar outros problemas, para conseguir implementar o tripé da sustentabilidade (ambiental, econômico e social). “Existem os fenômenos de ‘favelização’ e ocupações urbanas sem planejamento. Devemos trabalhar para que ocorra a mitigação (redução) dos danos causados por esse modelo, que durante muitos anos prevaleceu no país”.
Em convênio com o PNUD, o MMA contratou o Instituto Vitae Civilis, para realizar o projeto de atualização da Agenda 21 Brasileira e analisar a CPDS – Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável. Nesse trabalhos, estão programadas, ainda, a identificação e a análise de 100 processos exemplares, a realização de um seminário e atualização do documento nacional sobre a Agenda 21.
MOBILIZAÇÃO DO EMPRESARIADO
Marina Grossi, presidente do CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável , diz que a organização pretende mostrar compromissos e recomendações para a agenda seguir adiante, em espaço paralelo ao oficial, durante a Rio+20, e um dos instrumentos será a tradução e a ‘tropicalização do documento Visão 2050* (veja reportagem CEBDS apresenta Vision 2050)
realizada por 29 empresas globais associadas ao WBCSD - World Business Council for Sustainable Development, entre outros. A organização está replicando no país as diretrizes do Pacto Global.
Segundo ela, o documento é uma peça importante já utilizada pelas empresas para seus posicionamentos estratégicos. “Propõe também a erradicação da pobreza, negócios inclusivos, valores, economia verde e rearranjo institucional, com nove pilares estruturantes, para que possa até 2020 haver modificações, antecedendo a 2050. Estima o carbono precificado em 2020 e a não existência de aterros sanitários no mundo, mas o Brasil terá de desenvolver seu próprio caminho (mais árduo) para essas metas”.
A empresária considera que a iniciativa privada, antes da Rio 92, não tinha voz politicamente e hoje é reconhecida como um ator importante para se atingir as metas da sustentabilidade. Ainda há muito a fazer, mas houve um salto importante. “Vemos a RIO+20 como oportunidade para os países emergentes. Na Europa e EUA, há certa estagnação. Na conferência, há possibilidade de se propor novos parâmetros à sustentabilidade. Não coloca apenas a Agenda 21, mas desafios novos”.
De acordo com Marina Grossi, é indiscutível que se deve consumir menos e é necessária a mudança do tipo de consumo. “O movimento para sustentabilidade não é coisa esotérica, propõe fazer mais com menos. O lucro justo ou comércio justo pressupõe que as pessoas sejam devidamente remuneradas. As externalidades que não estão computadas nos custos, devem ser computadas. Os clientes estão mudando, são mais exigentes, e os valores mudam”.
Quanto à economia verde, na avaliação da presidente do CEBDS, já existe o consenso sobre o pressuposto de encaminhamento para o mundo de baixo carbono. “As condições de trabalho têm de ser contempladas. Não pode haver só o foco ambiental”.
Neste ano, o CEBDS realizará o evento Sustentável 2011, em setembro, no RJ, com apoio do PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, para difundir as propostas do documento Visão 2050. “São 37 diretrizes. Entre as propostas, está a redução do consumo de recursos naturais e da destruição ecossistêmica. Haverá dois workshops”.
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ALUNOS :     BIANCA MANSO     N º 03
                       CAMILA PEREIRA   N º06
                       FABRICIO MOLINA N º10
                       ITALO OLIVEIRA     N º21
                       LUANA MASSOCATTO N º29
                       MIKAELA KELLY    N º38
                       TAINARA BORGES  N º41
                     

A Proibiçã do Uso Das Sacolinhas Plásticas

A PROIBIÇÃO DO USO DAS SACOLINHAS PLÁSTICAS 

As sacolinhas plásticas usadas para carregar as compras nos supermercados das cidades de Itapecerica, Embu das Artes e Taboão da Serra, além de toda São Paulo estão com os dias contados. A partir de quarta-feira, dia 25 de janeiro, as embalagens começam a ser vendidas.
A medida divide e provoca muita discussão entre as pessoas que estão acostumadas a utilizar a sacola para outras coisas, além das compras, como sacos de lixo, por exemplo, e tem como objetivo proteger a natureza uma vez que as sacolas demoram 300 anos para se decompor.
O lembrete da proibição está espalhado por todos os supermercados. Os consumidores têm agora as opções de levarem as compras em caixas de papelão (distribuídas gratuitamente pelos comércios), mochilas, sacolas retornáveis, que variam de acordo com o peso, ou trazidas da própria casa.
Para Alexandra Silveira e Silvana Graniero a iniciativa é ótima devido à necessidade de preservação ao meio ambiente. “Acabo usando a sacolinha de plástico como saco de lixo, mas já tenho a consciência da importância de preservar o meio ambiente. Mas, já sei quais procedimentos tomar. Infelizmente a lei só será respeitada, se afetar o bolso mesmo”, comentou Alexandra. “Ajuda também na redução de custos”, completou Silvana.
As principais reclamações, por causa da mudança, são das pessoas que vão aos supermercados de ônibus ou de motocicletas, que não conseguem carregar as compras nas mãos, ou em caixas de papelão. A sacola retornável trazida de suas casas, também ficam fora de cogitação, afirmam elas.
“A lei pode ser favorável para quem tem carro, agora quem anda de moto, bicicleta ou de ônibus e quiser fazer compras está com um grande problema, porque não consegue carregar as compras sozinho”, reclamou João Carlos de 24 anos.
O acordo que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas foi sancionado em maio do ano passado e entra em vigor na próxima quarta prevê que 1.300 mercados de toda São Paulo entrem na campanha.
A gerente da rede de lojas, Extra, de Taboão, que não quis se identificar, afirmou a reportagem do Jornal na Net que o supermercado já está sinalizando as mudanças e proibições. “As sacolas são vendidas e disponibilizamos gratuitamente caixas de papelão”, frisou.

ALUNOS :    BIANCA MANSO       N º 03
                      CAMILA PEREIRA    N º 06
                      FABRICIO MOLINA  N º10
                      ITALO OLIVEIRA      N º21
                     LUANA MASSCATTO N º29
                     MIKAELA KELLY        N º38
                    TAINARA BORGES       N º41




Energia Renovável

Vantagens e Desvantagens das Energias Renováveis

AS VANTAGENS DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS SÃO :

§ Podem ser consideradas inesgotáveis à escala humana.

§ Permitem reduzir significativamente as emissões de CO2.

§ Reduzem a dependência energética da nossa sociedade face aos combustíveis fósseis.

§ Conduzem à investigação em novas tecnologias que permitam melhor eficiência energética.

AS VANTAGENS DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS SÃO :

§ Algumas têm custos elevados na sua implementação, devido ao fraco investimento neste tipo de energia.

§ Podem causar impactos visuais negativos no meio ambiente.

§ Pode gerar-se algum ruído, no caso da exploração de alguns recursos energéticos renováveis.

ALUNOS :
BIANCA MANSO Nº 03

CAMILA PEREIRA Nº 06

FABRICIO MOLINA Nº 10

ITALO OLIVEIRA N º21

LUANA MASSOCATTO Nº29

MIKAELA KELLY N º 38

TAÍNARA BORGES N º41

Importacia da sacola retornavel

A forma lúdica desta campanha incentiva a pensarmos na questão e colaborar para diminuir a utilização de sacolas descartáveis . Hoje em dia, aqui no Brasil, se fala muito pouco, principalmente em veículos comunicativos, sobre uma maior conscientização, ou inovação de sacolas plásticas e o mal que elas causam ao meio ambiente;
Existe uma expectativa de que nos próximos anos a sacolas plásticas devam ser proibidas e eliminadas de comércios varejistas em geral, mas a aceitação das pessoas ainda esta muito devagar. Tal igual à consciência com o meio ambiente , onde as pessoas ''criam '' muitas barreiras , deixando , infelizmente, o tempo e o dinheiro prevalecer sobre o que seria mais importante para elas : '' a vida ''.
1A : Grupo 2 

Energia renovavel

A energia irradiada pelo sol se encaixa dentro das alternativas de fontes renováveis. O aumento das populações urbanas e a industrialização exigiram necessidades crescentes de energia. Aprimorar a eficiência dos aparelhos e a das técnicas para a obtenção de energia é o plano mais essencial para a criação de um sistema de energia seguro para o clima. É importante também mudar para combustíveis que poluam menos o meio ambiente, como é o caso da energia solar e eólica, ou ainda a combinação de produção de calor e energia, tudo isto tem um papel importante.

Vou falar de 3 importantes energias:
 
Enegia Nuclear : Na energia nuclear; o núcleo atômico de elementos pesados como o urânio, pode ser desintegrado (fissão nuclear) e liberar energia radiante e cinética. Usinas termonucleares usam essa energia para produzir eletricidade. Uma conseqüência da atividade de produção deste tipo de energia são os resíduos nucleares, que podem levar milhares de anos para perder a sua radioatividade.

Energia Eólica : A energia eólica é a energia gerada pelo vento. Utilizada há anos sob a forma de moinhos de vento, pode ser canalizada pelas modernas turbinas eólicas ou pelo tradicional cata-vento.
 
Energia hídrica :  A energia hídrica é aquela que utiliza a força cinética das águas de um rio e a converte em energia elétrica, com a rotação de uma turbina hidráulica. À exceção das grandes indústrias hidrelétricas, que atendem ao vasto mercado, há também a aplicação da energia hídrica no campo através de pequenas centrais hidrelétricas, baseadas em rios de pequeno porte.

1A : Grupo 2

                                                                      

Oque Sao Major Groups , Rio + 20

Desde o início da Primeira Cúpula da Terra, em 1992, percebeu-se que o desenvolvimento sustentável não poderia ser alcançado apenas através da atuação de governos, mas que seria necessária a participação ativa de todos os segmentos da sociedade e tipos de pessoas – consumidores, trabalhadores, empresários, agricultores, estudantes, professores, pesquisadores, ativistas, comunidades nativas e outras comunidades interessadas. A Agenda 21 formalizou nove destes grupos como categorias principais, através das quais todos os cidadãos podem participar das atividades da ONU para alcançar o desenvolvimento sustentável . 1A , Grupo 2

Qual a importância da RIO+20 ???

   Você já deve ter lido na internet ou visto na TV que, em 2012, o Brasil será sede de uma importante conferência da ONU - Organização das Nações Unidas: a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, apelidada de Rio+20. Mas você faz ideia do que acontecerá durante esse evento? Do que ele representa para o nosso futuro? 

    A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente.

   A Rio+20 será um sucesso se conseguir abrir caminho para acordos internacionais concretos sobre o desenvolvimento sustentável e estabelecer metas concretas de redução das emissões de gases que aceleram o efeito estufa. Isso poderá ser feito com o aumento da eficiência energética, com um uso mais racional dos recursos naturais do planeta e uma distribuição de riqueza mais justa.

  Principais assuntos a serem debatidos:

             - Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação ao meio ambiente;

- Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta;

- Maneiras de eliminar a pobreza;

            - A governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável.

             Grupo-2.

              

A proibição de sacolas plásticas

Nos últimos anos, nações de todos os continentes aboliram ou restringiram o uso ou a distribuição dos sacos plásticos em seu território. Esta tendência vem se confirmando não somente nos países desenvolvidos, mas também em nações pobres, como Tanzânia, Ruanda e Somália, em que a proibição do plástico se tornou uma questão de saúde pública.
 
Mesmo países que nunca se preocuparam com o problema, como os Estados Unidos, China e Japão, tem se esforçado para acabar com os sacos plásticos em suas redes de comércio, cada um à sua maneira.
Embora não haja nenhum plano global ou modelo, ao longo dos anos os países foram criando as suas próprias legislações contra o uso desenfreado das sacolas plásticas, que vão desde leis estaduais ou federais, restrições de uso, planos de conscientização ou até mesmo a prisão.
Um dos exemplos de maior sucesso é o da Irlanda, que praticamente extinguiu o uso de sacolas plásticas aplicando um tributo sobre cada unidade que é usada. Conhecido como Plas Tax, o imposto criado em 2002 cobra uma taxa de 22 centavos de euro por sacola utilizada e somente em seu primeiro ano de funcionamento reduziu o consumo em 90%, praticamente excluindo o plástico no país, mesmo sem proibir sua circulação.
As campanhas de conscientização são uma das alternativas mais usadas, adaptando-se a cada realidade. No Chile, na Alemanha e na Suécia, os comerciantes são incentivados a sugerir aos clientes alternativas de substituição do plástico, como sacolas de pano, caixas e outros materiais retornáveis. Na Somália, as pessoas voltaram a utilizar cestas e caixas. Já na França, as empresas que produzem sacolas biodegradáveis têm incentivos federais para produzir mais
 
Outros países adotam posturas mais radicais para impedir a distribuição dos sacos plásticos. Na Índia, os infratores são punidos com cadeia. Em Ruanda, pertences que estiverem em sacos plásticos são confiscados.
A proibição formal, uma medida adotada em muitos países, nem sempre pode barrar a demanda crescente de plástico. Um exemplo que ilustra esta situação é o caso de Bangladesh, que proibiu a distribuição e venda das sacolas por conta da sujeira acumulada em seus bueiros, mas voltou atrás oito anos depois, e hoje os sacos poluem novamente as ruas do país.



ALUNA : Stefany Gabriela Eufrasio Florentino 1º:E GRUPO : 4


Entenda como o plástico prejudica o meio ambiente

Elimine a gordura localizada fazendo exercícios em casa
Vocês sabiam que as sacolas plásticas que agente usa para embalar nossas compras nos supermercados surgiram a partir dos anos 1950, com a explosão dos hábitos de consumo? Atualmente, se calcula que a produção mundial fique em torno de um trilhão de sacolas por ano. A estimativa no Brasil é de 12 a 18 bilhões de unidades produzidas anualmente. Fique por dentro dos pós e os contras, das propostas para deter a invasão das sacolas comuns nas versões degradáveis e biodegradáveis. O grande problema desses números é a característica praticamente inerente dos plásticos-filmes, a descartabilidade. 80% das embalagens são utilizadas apenas uma vez, indo parar em lixões e aterros sanitários. Quando são descartadas de maneira incorreta, provocam a puluição dos lençóis freáticos e do solo. Por serem leves as sacolas voam facilmente, entupindo bueiros e esgotos. Muitas vezes as baleias, os golfinhos e as tartarugas engolem as sacolas, confundindo com alimento, e sofrem intoxicação e morte. Veja os tipos de sacolas que existem:
- Plástico comum – A composição leva polietileno, material derivado do petróleo – 100 anos para se decompor.
- Degradável – A composição final tem água, dióxido de carbono e biomassa – 18 meses para de decompor.
- Biodegradável – A composição básica é amido de milho, batatas, mandiocas ou cana-de-açúcar. Embalagens e papel, papelão e madeira estão incluídas nessa categoria. A decomposição ocorre em contato  com a água e com micro-organismos presentes no solo.
A melhor alternativa é a sacola permanente, ou retornável que é feita de lona ou plástico mais durável, pode ser usada diversas vezes. É seguramente, a melhor de todas as opções.  
tauana grupo 1

Justiça suspende lei que proíbe 

sacolas plásticas no comércio de SP

sacolas-plasticas-hg-20111124A Justiça de São Paulo suspendeu, por tempo indeterminado, a determinação que proíbe o uso de sacolas plásticas no comércio da capital paulista. A lei foi suspensa a pedido do sindicato de materiais plásticos. Segundo os comerciantes, 77% da categoria é contra a proibição das sacolas.
A Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou o projeto de lei no dia 17 de maio. A regra passaria a valer a partir de 1º de janeiro de 2012. A multa para quem descumprir a lei vai de R$ 50 a R$ 50 milhões. A proposta, que é um texto substitutivo do projeto de lei 496 de 2007, foi aprovada com 31 votos a favor, cinco contra e 12 abstenções.                                                                      1D   G6

sacolinhas plástica :)


Por que usar a sacola retornável é tão importante para o meio ambiente?

As sacolinhas plásticas demoram muito tempo para se decompor, elas vão parar em bueiros, praças e naturalmente no meio ambiente. Ja a sacola retornavel você vai usar varias vezes, evitando desperdício, e com certeza contribuíra para uma menor circulação de sacolinhas evitando que elas vão parar na natureza poluindo o planeta.

nayara grupo 2
                         A PROIBIÇÃO DAS SACOLAS PLÁSTICAS



As sacolas plásticas causam vários danos ao meio ambiente, tais como a contaminação do
lençol freático, em virtude dos metais pesados que compõem o plástico; além disso, há vários
estudos que alertam para a longa (cem anos) durabilidade do plástico na natureza. O presente
trabalho apresenta os resultados de pesquisa exploratória e descritiva, que visa conhecer a
atitude de clientes do varejo em relação à sacola plástica (constituída de plástico fino) ofertada
nos pontos de venda do varejo da cidade de São Paulo, bem como as medidas adotadas até o
momento, no Brasil e em outros países, para coibir a oferta e o uso desse produto.

O mundo consome 1 milhão de sacos plásticos por minuto, o que significa quase 1,5 bilhões por dia e mais de 500 bilhões por ano, é o resíduo que mais polui as cidades. Prejudica a vida animal, entopem a drenagem urbana, rios, contribuindo para inundações.
- 80% de todos os plásticos são usados apenas uma vez e depois descartados.
- No Brasil, a cada mês, 1 bilhão de sacos plásticos são distribuídos pelos supermercados, isso significa 33 milhões por dia e 12 bilhões por ano, ou 66 sacos plásticos para cada brasileiro por mês.
- A  poluição dos mares por este tipo de lixo cada ano leva milhares de animais como tartaruga, baleias, focas e pássaros morrem sufocados ao ingerir embalagens plásticas ao confundi-las com alimentos. Saquinhos plásticos no mar são confundidos por peixes e, principalmente, pelas tartarugas marinhas como águas vivas, um de seus alimentos. Assim ao ingerir os saquinhos as tartarugas morrem poobstrução do aparelho digestivo.80% do trabalho de sacolas de compra produzidas e distribuídas por M~es, no Brasil, viram sacolas para lixo domestico.

Kamila Leal, 1º D
Kamila Leal , 1º D





A cidade do Rio de Janeiro será a sede da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012. O encontro recebeu o nome de Rio+20 e visa a renovar o engajamento dos líderes mundiais com o desenvolvimento sustentável do planeta, vinte anos após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92). Serão debatidos a contribuição da “economia verde” para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza, com foco sobre a questão da estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. A Rio+20 insere-se, assim, na longa tradição de reuniões anteriores da ONU sobre o tema, entre as quais as Conferências de 1972 em Estocolmo, Suécia, e de 2002, em Joanesburgo, África do Sul.

domingo, 3 de junho de 2012

RIO + 20

                                                    RIO +20



OBJETIVOS E TEMAS

O objetivo da Conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.
Informativos das Questões Rio+20
O Secretariado da UNCSD, em conjunto com seus parceiros, preparou uma série de Informativos sobre as questões do Rio+20, cujo propósito é disponibilizar um canal onde formulador de políticas públicas e outros stakeholders interessados possam debater e analisar questões relevantes aos objetivos e temas da Conferência, incluindo uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, bem como o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
NOME:ROSANA,AMANDA,ALINE,THAINNÁ,JONATHAN,GUILHERME Nº1ºF GRUPO:G1

Momento histórico não favorece a Rio+20, diz embaixador

Marcos Azambuja, que foi negociador do Brasil na ECO-92, alerta que resultados da conferência de junho podem ficar à sombra da crise financeira
Ineficiente, cara, burocrática, lenta. Ainda assim, absolutamente indispensável. Dessa forma, o embaixador Marcos Castrioto de Azambuja diplomaticamente critica e defende a mais representativa e importante instituição internacional. "A ONU é a cara do mundo", resume. Para ele, as Nações Unidas e a diplomacia internacional precisam encontrar o ponto de equilíbrio entre o alarmismo de ambientalistas mais radicais e o ceticismo político, que atrasam os acordos necessários para a preservação do meio ambiente. Foi ele o negociador-chefe do Brasil para a ECO-92, função que, na Rio+20, cabe ao embaixador André Aranha Corrêa do Lago. Azambuja acredita que o momento histórico não é favorável para a reedição da conferência que há 20 anos reuniu 108 chefes de estado no Rio de Janeiro. A Rio+20, prevê, será limitada pela conjuntura da crise econômica mundial e não terá o mesmo nível de participação da antecessora. Aos 77 anos, aposentado do Itamaraty, continua ativo na busca de consenso internacional, participando de reuniões de ‘think tanks’ em todo o mundo. Atua como conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e como consultor independente. Em entrevista ao site de VEJA, o embaixador relembrou as negociações que colocaram o Brasil no centro do mundo durante a ECO-92. A importância brasileira nesses 20 anos cresceu. E não só porque a economia brasileira aumentou em volume. "Somos suficientemente ricos para entender os ricos e suficientemente pobres para entender os pobres. Temos a capacidade existencial de compreender o que está em jogo", avalia.

Grupo 3

desenvolvimento


Paulo Jares

ECO 92, no Rio de Janeiro, no ano de 1992

SUSTENTABILIDADE

O que esperar da Rio+20

Marcada para junho de 2012, no Rio de Janeiro, a Rio+20 - Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável já vem provocando encontros de especialistas, ONGs e representantes da sociedade, desde o ano passado. De forma geral, espera-se que as decisões tomadas por lá sejam mais que um balanço dos últimos 20 anos que a separam da Rio 92, marco na história socioambiental mundial que resultou numa série de documentos importantes, como a Agenda 21, e também nas Convenções sobre Clima e Diversidade Biológica. Veja o que dizem os especialistas

Duas décadas se passaram, desde a realização da Conferência das Nações Unidas sobre  Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida por Cúpula da Terra e ECO ou Rio 92  considerada a mais importante conferência ambiental mundial até hoje. Mesmo depois de tanto tempo, o que se constata é que há muito a fazer na agenda socioambiental mundial, proposta durante o encontro. Com o objetivo inicial de se fazer um balanço de realizações e desafios, neste período, o Brasil sediará novamente o encontro organizado pela ONU - Organização das Nações Unidas, marcado para 4 a 6 de junho de 2012 (a edição de 92 teve 15 dias). Será a Rio+20 - Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável.

Grupo 3